No tribunal federal de Miami  Trump declara-se inocente.

Em Miami em frente ao Tribunal de justiça norte americano um apoiante de Donald Trump, segura uma bandeira em apoio ao ex-mandatário.  

Nesta terça feira (13/06/23) O ex mandatário e forte candidato a presidência dos EUA pela segunda vez a Casa Branca, compareceu ao tribunal federal de Miami para se defender das 37 acusações de que é alvo, relacionadas com desvio e  ocultação de documentos.


O ex Presidente é acusado de colocar em risco a segurança dos EUA ao armazenar documentos confidencias, inclui planos militares e informações sobre armas nucleares, na sua principal residência em Mar-a-Lago na Florida.


Segundo afirmação do advogado do ex-presidente nesta terça feira (13/06/23) perante ao tribunal federal em Miami, que Donald Trump se declara inocente. 

Na audiência que decorreu à porta fechadas, o ex assessor do ex-presidente Donald Trump, Walt Nauta, também acusado no âmbito deste caso, também se declarou inocente.


Donald Trump tem denunciado o que considera ser um plano orquestrado para ser excluido da corrida presidencial pela  Casa Branca a presidência dos EUA nas eleiçoes de 2024. Essa "caça às bruxas" refere, foi concebida pelo atual presidente  e seu oponente Joe Biden.


O ex-presidente Donald Trump é o primeiro na história dos EUA, de um ex-presidente a ser indiciado criminalmente pela justiça federal.


Segundo a CNN, o ex-presidente deixou o tribunal sem condições estabelecidas, restrições de viagens ou obrigatoriedade de pagamento de qualquer fiança. No entanto Trump não terá permissão para comunicar com possíveis testemunhas deste caso.


Esta é a segunda vez que o ex-presidente Donald Trump comparece ao tribunal  nos últimos seis meses. Em abril o ex- mandatário  compareceu ao tribunal de Nova Iorque onde declarou-se inocente em um caso que envolve alegados pagamentos indevidos a uma atriz de filmes pornográficos.


Créditos - RTP

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Estados Unidos e Taiwan assinam acordo comercial mesmo com protestos imposto pelo governo chinês. 

A porta-voz da diplomacia chinesa alertou para os perigos  desse acordo comercial entre EUA  e Taiwan.

O governo de Taiwan anunciou nesta sexta feira (02/06/23), a assinatura de um acordo comercial com os EUA para impulsionar as trocas e simplificar os procedimentos nas alfândegas, investimentos e outras regras. Apesar das duras criticas da China.


Segundo um comunicado, o acordo em Washington na capital  norte-americana pela representante de Taiwan nos Estados Unidos Hsiao Bi-khim, e por Ingrid Larson, diretora executiva do  Instituto Norte-Americano Em Taiwan, a embaixada "de facto" dos EUA em Taipei. 

O interlocutor por parte de Taiwan John Deng Chen-chung relatou que o acordo com os EUA é um passo crucial nas  negociações e assinaturas comercias com grandes potências comercias, relatou no comunicado.

Segundo o Governo de Taiwan, a iniciativa irá aumentar as oportunidades para participar em acordos comercias regionais incluindo o acordo Progressivo Abrangente para a parceria Transpacífica (CPTPP) na sigla em inglês.

Taiwan pediu a adesão ao (CPTPP) em setembro de 2021, esse é um dos maiores acordo comercial do mundo.

No mesmo mês a China havia se candidatado ao acordo, opôs-se "categoricamente" ao pedido de Taipé. 

Para Taiwan, o acordo "não é somente histórico como também indica um novo começo" 


Segundo o comunicado, a facilitação do comercio com os EUA e dos procedimentos na alfândegas e as medidas anticorrupção irá "criar mais oportunidades e benefícios para as pequenas empresas da ilha.

Vale lembrar que os EUA não têm relações oficiais com Taiwan, mas mantem extensos laços informais e trocas comerciais avaliadas em milhares de milhões de dólares.

A China por sua vez já criticou os EUA por assinar um tratado comercial com Taiwan e pediu a Washington que interrompa os contatos oficiais com a ilha que Pequim reivindica como parte do seu território.

Segundo a diplomacia Chinesa, os "EUA devem interromper qualquer forma de intercâmbio oficial com Taiwan, absterem-se de negociar acordo que tenham caráter soberano ou de natureza oficial e absterem-se de enviar sinais errados ás forças separatistas de Taiwan" 

Em fortes pressões da China de intimidação através de aviões e navios de guerra circulando perto a ilha com frequência quase todo dia, o acordo entre os EUA e Taiwan foi assinado.


Fonte: RTP noticias


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Após  um ano de guerra, a Casa Branca anuncia novas sanções contra Moscou.

As sanções recentes impostas pela Casa Branca atinge os setores como o bancários,  o da alta tecnologia e a indústria da defesa.

Nesta sexta feira (24) os EUA  anunciou novas sanções destinada a atingir fortemente a economia russa.  O pacote de restrição inclui  o acesso de Moscou a tecnologias sensíveis  como semicondutores que podem ser usados para fins militares.

As novas sanções posta pela  Casa Branca  a Moscou, visa principalmente o setor bancário, o da alta tecnologia e o da defesa. Essas sanções vão afetar principalmente mais de 200 indivíduos e diversas entidades, incluindo atores russos e de outras países da Europa, Ásia e Oriente Médio que apoiam a invasão Russa na Ucrânia assim falou a Casa Branca.



A casa Branca também anunciou medidas que vão destravar as tentativas de Moscou  contornar as sanções que já estão em vigor.

O departamento de comércio norte-americano , vai reforçar o controle das exportações de pelo menos  90 empresas  da Rússia  e de outros países incluindo a China, pelo fato de estarem envolvidas em atividades que violam as sanções que foram imposta a Moscou,  e que apoiam o setor da indústria de Moscou. 

As empresas visadas serão proibidas de comprar alguns artigos, entre os quais semicondutores, quer sejam fabricados nos Estados Unidos como noutros países que utilizem tecnologias ou softwares norte-americanos. 

E as sanções Norte-Americana, pode atingir vários setores russos como por exemplo  o setor de minérios e metais. "Haverá um aumento das tarifas sobre mais de 100 metais, minerais e produtos químicos russos, no valor de aproximadamente 2,8 mil milhões de dólares.  Significativamente os preços do alumínio derretido ou fundido na Rússia terão custo altíssimo para entrar no mercado Norte-americano afirma a Casa Branca. 

Conforme Washington, essas medidas são necessária para compensar os danos causados ao produtos norte americano pela invasão Russa na Ucrânia. 

Essas últimas medidas foram decididas em coordenação com os parceiros e aliados do G7 (Grupo dos sete países mais industrializado do mundo) Informou a Casa Branca.

(Fonte: RTP)

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Putin acusa Ocidente de querer eliminar Rússia


"As elites do Ocidente não escondem o seu objetivo: infligir uma derrota estratégica à Rússia, ou seja, acabar connosco de uma vez por todas" Maxim Blinov - Sputnik via EPA 

Num discurso sobre o estado da nação, a campanha militar na Ucrânia e a situação internacional, o presidente russo acusou esta terça-feira o Ocidente de querer impor à Rússia uma "derrota estratégica" e acabar com o país "de uma vez por todas". Dirigindo-se ao povo russo e à comunidade internacional, Vladimir Putin garantiu ainda que Moscovo irá alcançar os seus objetivos na Ucrânia "passo a passo", embora tenha admitido que o país vive um momento "difícil".

Foi o primeiro discurso do presidente russo sobre o estado da nação em quase dois anos e aconteceu três dias antes de ser assinalado o primeiro aniversário da ofensiva militar russa na Ucrânia, iniciada na madrugada de 24 de fevereiro de 2022.


"É um momento histórico para o nosso povo", começou por dizer.


"Todos nós temos muita responsabilidade. Há um ano, para defendermos os nossos territórios históricos, para podermos defender o nosso país, para a liquidação dos perigos que vinham do regime neonazi da Ucrânia e depois do que aconteceu em 2014, foi tomada a decisão de começar uma operação especial na Ucrânia”.


Para garantir a segurança da Rússia, "eliminar a ameaça representada pelo regime neonazi que surgiu na Ucrânia após o golpe de 2014, foi decidido realizar uma operação militar especial", explicou ainda o chefe de Estado.


Putin anunciou que Moscovo suspende a participação no New START, o derradeiro tratado para o controlo do armamento nuclear com os Estados Unidos. 

“Fizemos todos os possíveis para que este problema fosse resolvido de forma normal e cívica", comentou. "Mas nas nossas costas estava a ser preparado outro tipo de cenário: o Ocidente estava a prometer coisas diferentes e tinha outros ideais para o Donbass. Pelo que vimos, isto tornou-se uma mentira perigosa”. 

Putin acusou então o Ocidente de “fechar os olhos aos homicídios políticos da repressão do regime de Kiev” e de dar “apoio aos neonazis” para fazer “terrorismo no Donbass”.


Até ao início da operação especial, nós tentámos falar com o Ocidente e com Kiev. Mas eles combinaram trazer vários tipos de armamento para combater connosco, para nos atacar”, acusou o presidente da Rússia. 

Créditos RTP noticias

Incêndio de grandes proporções em fábrica em Bedford, Ohio, cerca de uma hora e meia de East Palestine. Há mortos. 

Veja o vídeo

Joe Biden faz visita de surpresa a capital Ucraniana Kiev. "Haverá dias, semanas e anos difíceis pela frente"


O presidente norte-americano esteve com o homólogo ucraniano no palácio presidencial em Kiev Evan (Vucci - Reuters) 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez esta segunda-feira uma visita sem aviso prévio a Kiev, dias antes do primeiro aniversário da guerra na Ucrânia. A Casa Branca tinha anunciado que o líder iria visitar apenas a Polónia. 

“Bem-vindo a Kiev, Joe Biden! A sua visita é um sinal extremamente importante de apoio a todos os ucranianos”, escreveu o presidente Volodymyr Zelensky na plataforma Telegram. 

O presidente norte-americano encontrou-se com o homólogo ucraniano. Os dois estiveram no centro de Kiev, na Praça de Santa Sofia, onde se encontra um memorial das vítimas ucranianas às mãos da Rússia.


No momento em que Joe Biden colocava uma coroa de flores no local, as sirenes começaram a tocar na cidade. Apesar desse alerta de perigo, não houve registo de ataques russos.

(Créditos RTP  noticias) 

Organização da CPAC celebra presença de Bolsonaro no evento nos EUA  e chama de amigo.

A participação do ex-presidente Jair Bolsonaro  na  CPAC (Conferência de Ação Política Conservadora) foi comemorada pela organização do evento conservador no Twitter.

Em publicação após a confirmação da presença do ex presidente no encontro, a CPAC citou as comparações com Donald Trump, o republicano que presidiu os Estados Unidos até 2020, e chamou Bolsonaro de amigo.


chamamos de amigo”. 


“Muitos o chamam de ‘Donald Trump’ da América do Sul. Aqui na CPAC, nós o chamamos de amigo”.                                      (Diz na publicação)                                    

A CPAC se apresenta, na rede social, como a maior e mais influente reunião de conservadores do mundo.

O encontro deste ano será entre os dias 1º e 4 de março, em Washington, capital dos Estados Unidos.

fonte: A.F


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